Algumas horas antes d’ela seguir caminho, ela escreveu sua
última palavra – resiliência.
Ela, genial como sempre foi, resumiu todo o passado, o momento
presente e seu futuro eterno em uma única palavra. Nada representa melhor o que
ela fez. E toda a mensagem que ela quis deixar ficou nessa única palavra. Foi isso
que ela deixou pra nós. Uma palavra.
Desde então, passei a procurar a minha palavra. Revirei
livros, cadernos, notas, coisas da época da faculdade. Achei algumas, chorei
com outras, amei a maioria. Mas, como tudo na vida, não é procurando que se
acha. Você simplesmente tropeça naquilo que você precisa. As coisas aparecem e
acontecem na hora certa. E foi assim, desse jeito que ela apareceu.
Grata por
ser de um idioma que faz parte das minhas raízes. Grata por ela ter saído do
coração de alguém que me ama incondicionalmente. Mais grata ainda por eu ter
finalmente entendido o que ela significa. E eu a ouvi desde o dia que nasci.
As coisas que precisamos estão todas ao nosso redor, perto
da gente. Contudo, só as reconhecemos no momento certo, na hora que estivermos
prontos pra entender.
Essa palavra resume o que eu vim aprender aqui. Nesse mundo,
nessa vida. E é isso que eu vou deixar todas as vezes que tiver que seguir
caminho.
“GANBATTE”
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