De tédio morreu o medroso,
De solidão morreu o perturbado,
De onanismo morreu o sábio,
De carnaval morreu o sóbrio,
De música morreu o poeta,
De poesia morreu o sonhador,
De preguiça morreu o bêbado,
De arte morreu o amor.
Imaturos demais,
morreram velhos.
Mentirosos demais,
morreram verdadeiros.
E orgulhosos demais,
morreram livres.
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